Faz sentido lembrar aos educadores de que a fala humana, a escrita, e,
consequentimente, aulas, livros e revistas para não mencionar currículos e programas, são tecnologias que portanto educadores vêm usando tecnologia na educação à muito tempo. É apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparente.
Vivemos em um cenário sócio-cultural que afeta e modifica nossos hábitos nossos modos de trabalhar e de aprender, além de introduzir novas necessidades e desafios relacionados à utilização das tecnologias provocam transformações cada vez mais visíveis em nossas vidas.
Ouvimos falar dos chamados “nativos digitais” e dos “imigrantes digitais.” É comum que a maioria de nós esteja nesse segundo grupo. Sempre podemos ensinar algo a alguém e ainda aprender com os outros. O importante é aproveitar essa vivência para estudar, praticar, buscar apoio e aprender mais e melhor.
É preciso descobrir novos caminhos e modos de atuar que favoreçam um diálogo com a tecnologia ao promover a inclusão digital. O resultado enriquecerá a experiência, a produção e atuação de todos nós.
Mª Aparecida Arriel
Julia Mª Rezende Biangulo
Silvana Fernandes Biangulo
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